Descobrir o Museu do Louvre
Museu do Louvre
Um dos maiores e mais visitados museus do mundo ocidental, no coração pulsante da capital da
França,
o emblemático e icônico
Museu do Louvre é um resumo da nossa cultura.
Quem não sonhou em visitar o Louvre? São quase 10 milhões de visitantes por ano! E saiba que não é fácil visitar o Louvre sem enfrentar uma
fila sob neve ou sol batendo forte... Mas, penetrar no Louvre não é para qualquer um!
Depois da Disneyçand em Marne-la-Vallée (Vale do Marne), é a atração mais
visitada de uma das cidades mais visitadas do mundo - Paris. Visitar este suntuoso museu é um dos momentos mais prazerosos que podemos ter.
Castelo do Século XII
O museu fica num castelo medieval construído pelo rei Felipe II, no século XII. De fortaleza, com o passar dos séculos, foi perdendo sua
função primeira, recebeu várias reformas e ganhou novos aposentos para tornar-se residência dos reis da França, com Carlos V. À partir do
rei Francisco I (1546), torna-se residência real, até Luís XIV decidir trocá-lo pelo Palácio de Versalhes, em 1682. O rei Francisco I foi
quem comprou a
Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, quadro símbolo e ícone maior do Museu do Louvre.
A última modificação importante que sofreu foi a construção da famosa pirâmide de vidro no interior do seu pátio, projeto
do arquiteto Ming Pei, inaugurada em primeiro de abril de 1989. Como tudo que muda a paisagem parisiense, foi muito criticada, como aliás a
Torre Eiffel fora no seu tempo, a qual foi apelidada de "monte de ferro!"
A Revolução Francesa e o Museu
Foi durante a Revolução Francesa (1789) que o complexo do Louvre foi atribuído para ser um museu no qual seriam mostradas as obras-primas
da França. A inauguração oficial do museu aconteceu em 10 de agosto de 1793. Durante a época em que foi comandada por Napoleão, com suas
conquistas militares foram adqueridas, recebidas - ou saqueadas e exibidas em desfiles públicos em Paris - numerosas obras de arte dos países
derrotados pelos exércitos napoleônicos. Em 1803 o museu foi chamado "Museu Napoleão". Após a derrota de Napoleão, em 1815, o museu voltou a
ser chamar Louvre.
O que ver no Louvre
Com mais de 460 mil objetos de arte (quase meio milhão!) e exposições com cerca de 35 peças, este imenso acervo é distribuído nas diversas
alas do museu.
Impossível visitar sequer as mais importantes destas obras! O que escolher ver? É claro que isso vai depender do interesse de cada um.
Mas, seguindo a opinião geral e dominante, as obras mais vistas são
Coleções do Museu do Louvre
O Museu é composto pelas seguintes coleções (8): Antiguidades egípcias, Antiguidades do Oriente Próximo, Antiguidades gregas, etruscas e romanas,
Arte islâmica, Esculturas, Artes decorativas, Pinturas, Impressões e desenhos.
Destas, uma das mais populares é a Coleção de Pinturas, onde se
pode admirar a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci. Esta coleção começou com o Rei Francisco I (François Ier), o qual inclusive convidou
Leonardo da Vinci para sua corte.
Veja, abaixo, os destaques das referidas coleções. Destas coleções, de longe e como já foi dito, a mais visitada é a de
Pinturas.
Antiguidades egípcias
Esta coleção reúne uma das maiores coleções de objetos de artes relativos ao Egito. São mais de mais de 20 salas com objetos de arte,
pergaminhos de papiro, múmias, ferramentas, roupas, joias, jogos, instrumentos musicais e armas. Apesar de ter sido descoberta e decifrada pelos
franceses (Champollion), a Pedra da Rosetta por outras razões (os inglêses conseguiram pegá-la!) se encontra no Museu Britânico.
Antiguidades do Oriente Próximo
Esta coleção cobre todo o Oriente Próximo (o Levante, a Mesopotâmia e a Pérsia). O destaque é o célebre Código de Hamurábi, com as Leis da
Babilônia, e os Arqueiros (Persas) de Dario, além de objetos bastante raros de Persópolis.
Antiguidades gregas, etruscas e romanas
Uma das coleções mais antigas do museu, a qual começou com objetos (esculturas, estatuetas) do rei Francisco I. Vai da noite dos tempos ao
declínio do Império Romano.
Destaques: a Vênus de Milo, a Vitória de Samotrácia (190 anos antes de Cristo), dentre outras
milhares de obras gregas e romanas.
Arte islâmica
É a mais nova coleção do museu. Abarca treze séculos de história, repartidos por três continentes. São milhares de obras e de objetos que
vão da Andaluzia à Índia. Uma bacia de latão - o Batistério de São Luís - está entre os destaques de coleção de Arte islâmica.
Esculturas
Esta coleção compreende essencialmente as esculturas francesas (expostas na Ala Richelieu) e as estrangeiras (Ala Denon). Ela compreendia
sobretudo as esculturas anteriores a 1851. Após esta data, os objetos foram transferidos ao Museu d'Orsay. O destaque vai para a obra
Psique Reanimada pelo Beijo do Amor (1787), de Antonio Canova.
Artes decorativas
São objetos diversos (vitrais, faiança, porcela), expostos no primeiro andar da Ala Richelieu. Muitos, inicialmente, vieram da Basílica de
Saint-Denis, onde eram enterrados os reis da França. Destaques: uma coroa de Luís XIV e o cetro de Carlos V.
Pinturas
Esta é a coleção mais popular do Museu do Louvre. São quase 8.000 obras de arte do século XIII a 1848. A origem desta coleção foi a própria
coleção real de objetos de arte do rei Francisco I, o qual fez vir Leonardo da Vinci à sua corte. O destaque incontestável é para o famoso
e icônico quadro do mestre italiano, a Mona Lisa (o qual adimite-se, tenha sido pintado por ele na sua estadia na França). Outra obra famosa,
a Liberdade guiando o Povo (Eugène Delacroix) também merece destaque.
As obras posteriores a 1848 foram transferidas para o Museu d'Orsay. As obras francesas e do norte da Europa ficam expostas na Ala Richelieu
e na Cour Carrée, enquanto as italianas e espanholas estão expostas no primeiro andar da Ala Denon.
Impressões e desenhos
Esta coleção é composta de objetos de papel que originalmente faziam parte da coleção real (o Cabinet du Roi). São dezenas de milhares de
peças. Só Edmond de Rothschild doou quase 50 peças a esta coleção. As peças são expostas na Galerie d'Apollon.
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